FC MÃE D'ÁGUA 12-1 VILA FLOR SC
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Campeonato Distrital de Juvenis
Jogo em atraso da 11ª Jornada
Campo do CEE, Bragança
Ao intervalo: 3-1
Jogaram: António; César, Humberto, Domingos e Dylan; Micael Barrelas, Paulo Tubeto e Rui Ledo; Vasco, Hugo e André
Treinador: Saul Carvalho
Golo: Dylan
A segunda maior goleada da época chegou de forma inesperada, especialmente porque o Mãe D'Água era antepenúltimo e os seus resultados não fariam supor tal cataclismo. Com apenas 11 disponíveis já sabíamos que a missão era difícil. E com o nosso guarda-redes Henrique em provas no Boavista, mais complicado ainda.
Saímos a perder, mas um grande golo do Dylan empatou novamente o jogo que, nos minutos seguintes, foi sempre equilibrado, tal como deveria ser. As melhores ocasiões de golo a seguir até foram nossas e podíamos em mais do que uma vez fazer o golo da vantagem que nos moralizaria. Mas não fizemos. E, como no futebol há máximas que nunca mudam, sofremos um, sofremos outros e saímos a perder 3-1 ao intervalo.
O quarto, inesperado e logo a abrir, desmoralizou-nos completamente. E o Mãe D'Água não mais parou de atirar à baliza e de marcar uns atrás dos outros até ao pesadíssimo resultado que nos afunda no último lugar.
Campeonato Distrital de Juvenis
Jogo em atraso da 11ª Jornada
Campo do CEE, Bragança
Ao intervalo: 3-1
Jogaram: António; César, Humberto, Domingos e Dylan; Micael Barrelas, Paulo Tubeto e Rui Ledo; Vasco, Hugo e André
Treinador: Saul Carvalho
Golo: Dylan
A segunda maior goleada da época chegou de forma inesperada, especialmente porque o Mãe D'Água era antepenúltimo e os seus resultados não fariam supor tal cataclismo. Com apenas 11 disponíveis já sabíamos que a missão era difícil. E com o nosso guarda-redes Henrique em provas no Boavista, mais complicado ainda.
Saímos a perder, mas um grande golo do Dylan empatou novamente o jogo que, nos minutos seguintes, foi sempre equilibrado, tal como deveria ser. As melhores ocasiões de golo a seguir até foram nossas e podíamos em mais do que uma vez fazer o golo da vantagem que nos moralizaria. Mas não fizemos. E, como no futebol há máximas que nunca mudam, sofremos um, sofremos outros e saímos a perder 3-1 ao intervalo.
O quarto, inesperado e logo a abrir, desmoralizou-nos completamente. E o Mãe D'Água não mais parou de atirar à baliza e de marcar uns atrás dos outros até ao pesadíssimo resultado que nos afunda no último lugar.
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